Ao Cubo - Naquela Sala
Alguns rappers se tornaram, por meio de suas canções, cronistas competentes da violência cotidiana a que está submetido parcela dos jovens pobres de periferia. Por sofrer o que canta, o rapper é o legitimo portador da autoridade para falar sobre o sofrimento desses jovens.
Ao perceberem a força do tema "violência" no cotidiano e o consequente reforço dado pelos meios de comunicação, os rappers se especializaram em abordar a violência em todas as suas dimensões.
Dessa forma o RAP passou a inverter o discurso dos meios de comunicação, cantando de outro ponto de vista o que era distorcido pela mídia. O RAP apresenta versões alternativas ao discurso midiatico da violência.
O RAP apresenta um confronto sócio-político que procura neutralizar as falas incriminatórias e ideologizadas dos noticiários, que costumavam a associar o RAP à criminalidade nas favelas e nos morros.
Muitos, preconceituosamente, confundiram o RAP com o crime. Por isso, essas representações feitas pelas letras não foram apreendidas. Ou seja, racista, classista e todo tipo de preconceituoso, não entendem o RAP. Ainda bem!
Dessa forma o RAP passou a inverter o discurso dos meios de comunicação, cantando de outro ponto de vista o que era distorcido pela mídia. O RAP apresenta versões alternativas ao discurso midiatico da violência.
O RAP apresenta um confronto sócio-político que procura neutralizar as falas incriminatórias e ideologizadas dos noticiários, que costumavam a associar o RAP à criminalidade nas favelas e nos morros.
Muitos, preconceituosamente, confundiram o RAP com o crime. Por isso, essas representações feitas pelas letras não foram apreendidas. Ou seja, racista, classista e todo tipo de preconceituoso, não entendem o RAP. Ainda bem!
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