domingo, 5 de junho de 2011

Intelectuais da Periferia – Rappers

No início dos anos 1990, a forte influência do discurso intelectualizado dos grupos de RAP estadunidenses e o contato com o movimento negro levaram os rappers paulistanos a incorporar alguns símbolos da luta afro-americana pelos direitos civis (Leia: ANDRADE, E. N. de. RAP e Educação, RAP é Educação. São Paulo, Hummus, 1999.).

Em decorrência disso, os rappers passaram a ler biografias dos principais líderes afro-americanos com o intuito de conhecer a história da diáspora africana para as Américas e, principalmente, as especificidades do racismo brasileiro. A estratégia centrava-se na obtenção do entendimento e conhecimento dos problemas sociais e étnicos para fundamentar as ações e as canções RAP. (Leia: SILVA, J. C. G. da. Arte e educação: a experiência do hip hop paulistano. In: RAP e Educação, RAP é Educação. São Paulo, Hummus, 1999. pp. 23-38.)

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